“CAFÉ DA MANHÃ EM BAGDÁ”
(The Bagdad Coffee)
“Tomo o meu vinho
Embebedo-me numa ânfora sem asa
Enquanto meu coração
Se enche de brasa
Tomo o meu vinho
Com calma e de modo complacente
E no terreiro vizinho
Um galo canta em tom solene
Um cocoricó duas vezes
Um alarido, um aviso dos deuses
Tomo o meu café agora quente
Rimar você, sempre dá
Uma rima frequente!”
*Café da manhã em Bagdá*
By Julio Cesar Mauro
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