Transparente como uma alma ao luar Floresce sua palma desvestida Asas de libélula Pétalas bordadas de vida É pequena essa borboleta Transparente como a alma Desabotoada do corpo É grande o universo da sua falta Feito o único fio de seda Que teceu sua fantasia Na calma de inventar-se Saiu do casulo mulher Vestiu as asas do querer Hoje voa ao saber de si para antes dali Crescendo Consigo Raquel Leal |
LI BELA NA MANHÃ DO ESPELH0 - RAQUEL LEAL
7 de setembro de 2022
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COLUNA Meu quarto na quarta- Raquel Leal
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Delicioso... delicado como uma borboleta com asas de seda...
ResponderExcluirSuave como uma carícia, doce como um pingo de mel...
Um poema para tocar com a suavidade da brisa do entardecer...
Gostei muito! Um beijo para Vc Eliane e outro para a Autora!
Obrigada,amigo poeta!
ExcluirLinda quarta!
Obrigada, amigo leitor, pelas belas palavras
Excluire apreciação de meu poema!
Ótima semana para você!