Alguma coisa
Acontece,
Explode no interior,
Desloca,
Interroga,
Desatina ao amanhecer.
Alguma coisa
Indefinida
Desata,
Devasta o ser.
Alguma coisa
Aparentemente leve,
Mas sólida como um vulcão latente
Desperfuma
As rosas,
Os jasmins,
As flores do
campo.
Alguma coisa
De imensa dimensão
Clara,
Vivida,
Transluzente,
Vive no coração dos homens.
Alguma coisa
Como uma solidão cadente.
Boa tarde, querida Eliane!
ResponderExcluirSolidão cadente desemboca em poesias belas como a que acabo de ler...
Bjm muito fraterno
Obrigada,amiga!
ResponderExcluirQue maravilha ler seu comentário!
Bjo no coração!
Que os poetas sempre nos encantem....
Aii amo poesias! Melancólica, mas linda!! Seu livro tem quantas páginas? Me manda um e-mail:palomaviricio@gmail.com
ResponderExcluirBeijos,
Monólogo de Julieta
Obrigada pela visita,querida!
ExcluirVou mandar email pra vc
bjos